segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Velocidade

Enriquecer a mente, transpõe-se na medida das luzes repondo o brilho marsupial da vida, na guarda esperançosa do novo emergir-se a tona da realidade terrena.

Saber sentir a condução dessa luz pra dentro de si, é conhecer o meio abstendo dos fins.

O fim serve para os básicos.

Os meios alinham-se ao hemisfério superior atemporal e nos leva, a emoções donde, a imaginação é o nosso condutor, num fio prata, que unem os terrenos, e a ilustrações futuras de merecimento.

A correria exacerbada ao futuro mais presente apenas identifica o desequilíbrio.

O tempo está ao nosso lado, não é nosso adverso publico.

Qualquer azáfama prejudica o ego e o id.

Tudo girará em sentido contrário, isto é, não producente, para ti e nem ao coletivo.

Impurezas, expostas e suspensas, trará absorção dos fragmas da duvida, o que revelará conflitos entre os seres.

Sim, estamos em mudança de estágios. Poucos saber, pois apenas crêem no seu dia pseudo-real, e não no real abstrato.

Claro que seria infortúnio da minha parte querer dizer que existem erros, em agir de forma “normal”, na não meditação humana.

Mas, não se deve ser escravo do tempo.

Esse tempo, foi nos dado pra cada um saber o seu ritmo que o releva as vibrações intensas e nítidas, claras e puras, verdadeiras e corretas – na sua forma pura, quase ninguém sabe.

“O Tempo: é o tempo do tempo que o tempo, de um tempo para outro tempo, traduz o tempo, em que cada tempo deve ter conceber e pluralizar dentro de seu tempo”

A velocidade é a aceleração terrena e não espiritual. Quem é chão, sofre mais reflexos da correria; quem está mais evoluído, fica menos inerente a essas forças.

Saber que elas existem, é um dever, agora observá-las, passar ileso ao seu impacto, é uma meta a seguir e a conseguir.